Na noite de ontem foi inaugurado um projeto entre as Faculdades Jorge Amado e o Grupo A Tarde, e sua primeira atividade pública foi o seminário “O Consumo da Informação e as Novas Tecnologias”, realizado no Auditório Zélia Gatai, no campus Paralela da instituição.
O seminário foi mediado pelo professor de comunicação e pesquisador, Messias Bandeira e estiveram presentes grandes nomes da comunicação no Brasil, como o professor Antônio Cabral, que leciona propriedade intelectual na Fundação Getúlio Vargas (RJ), Marcos Palacios, doutor em sociologia e professor da Universidade Federal da Bahia (Ufba) e Alex Primo, doutor em informática da educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além do presidente da associação mantenedora das Faculdades Jorge Amado, Eugênio Barreto, e o diretor executivo de A TARDE, Sylvio Simões.
O público não compareceu em massa, com era esperado pelo Grupo A Tarde, mas quem esteve presente pode participar de um seminário muito interessante que discutiu as novas tendências da mídia. Entre essas mudanças tão aceleradas da comunicação, falou-se muito em blogs. O gaúcho Alex Primo, começou sua fala com uma pergunta que gerou muita inquietação aos presentes: “Afinal, o que são blogs?”
Um blog pode ser entendido de várias formas, menos como a de um diário pessoal, já que o mesmo é uma coisa particular e não pública. Alex Primo durante os seus 30 min de apresentação, citou uma situação muito interessante – O Estadão fazendo campanha contra os blogs. Para o jornal, esses “diários” não tm credibilidade nenhuma, mas será que isso é verdade? Antonio Cabral citou dois exemplos que dismitica essa idéia: o blog norte-americano Boing Boing, no qual milhares de jornais buscam informação nele e a mais famosa enciclopédia digital, a Wikipédia, que contém mais verbetes do que a enciclopédia britânica (a segunda mais lida). Ambos são feitos por pessoas que acessam a rede e compartilham os conhecimentos. Então, devemos ou não confiar nos blogs?
Jornalistas conceituados, a exemplo de Jozias de Souza, colunista da Folha e de Soninha, também colunista do diário, utilizam desta ferramenta para expor suas idéias, discutir sobre temas atuais e, até mesmo, publicar matérias que não entraram no seu respectivo diário. Empresas de nome também utilizam esta ferramenta para publicar noticias relacionadas a área de trabalho da mesma.
Portanto, será que devemos confiar nas informações encontradas na grande rede mundial? Temos sempre que verificar a procedência da informação, pois tem muita gente utilizando de má fé para desinformar os internautas, mas existem muitas exceções, aqueles que querem compartilhar seus conhecimentos e fazer das relações interpessoais uma tendência que pode modificar nossa sociedade.
O seminário foi mediado pelo professor de comunicação e pesquisador, Messias Bandeira e estiveram presentes grandes nomes da comunicação no Brasil, como o professor Antônio Cabral, que leciona propriedade intelectual na Fundação Getúlio Vargas (RJ), Marcos Palacios, doutor em sociologia e professor da Universidade Federal da Bahia (Ufba) e Alex Primo, doutor em informática da educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além do presidente da associação mantenedora das Faculdades Jorge Amado, Eugênio Barreto, e o diretor executivo de A TARDE, Sylvio Simões.
O público não compareceu em massa, com era esperado pelo Grupo A Tarde, mas quem esteve presente pode participar de um seminário muito interessante que discutiu as novas tendências da mídia. Entre essas mudanças tão aceleradas da comunicação, falou-se muito em blogs. O gaúcho Alex Primo, começou sua fala com uma pergunta que gerou muita inquietação aos presentes: “Afinal, o que são blogs?”
Um blog pode ser entendido de várias formas, menos como a de um diário pessoal, já que o mesmo é uma coisa particular e não pública. Alex Primo durante os seus 30 min de apresentação, citou uma situação muito interessante – O Estadão fazendo campanha contra os blogs. Para o jornal, esses “diários” não tm credibilidade nenhuma, mas será que isso é verdade? Antonio Cabral citou dois exemplos que dismitica essa idéia: o blog norte-americano Boing Boing, no qual milhares de jornais buscam informação nele e a mais famosa enciclopédia digital, a Wikipédia, que contém mais verbetes do que a enciclopédia britânica (a segunda mais lida). Ambos são feitos por pessoas que acessam a rede e compartilham os conhecimentos. Então, devemos ou não confiar nos blogs?
Jornalistas conceituados, a exemplo de Jozias de Souza, colunista da Folha e de Soninha, também colunista do diário, utilizam desta ferramenta para expor suas idéias, discutir sobre temas atuais e, até mesmo, publicar matérias que não entraram no seu respectivo diário. Empresas de nome também utilizam esta ferramenta para publicar noticias relacionadas a área de trabalho da mesma.
Portanto, será que devemos confiar nas informações encontradas na grande rede mundial? Temos sempre que verificar a procedência da informação, pois tem muita gente utilizando de má fé para desinformar os internautas, mas existem muitas exceções, aqueles que querem compartilhar seus conhecimentos e fazer das relações interpessoais uma tendência que pode modificar nossa sociedade.
A pergunta, por enquanto, não pode ser respondida, pois um blog pode ter uma infinidade de definições. O próximo seminário está previsto para o inicio do ano que vem, até lá vamos “bisbilhotar” vários blogs e ver se chegamos a uma resposta, pelo menos, simétrica.
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