Mais uma vez a população da terceira maior capital do país corre o risco de ficar sem segurança policial. Os seis mil policiais civil do estado ameaçam paralisar suas atividades hoje à tarde. A decisão foi tomada ontem, durante reunião entre um grupo de cem integrantes da categoria e representantes dos sindicatos e associações da classe, no auditório do Instituto Médico-Legal Nina Rodrigues. Eles são contra o reajuste salarial dado a eles, 4,46%, já que o de delegados chegará a quase 37%.
O Secretário de Administração, Manoel Vitorino, esta irredutível e disse que não dará aumento maior do que esse a policiais de nível médio. O mesmo continua insistindo de que não há motivos para paralisação, mas se os agentes não pararem será que haverá um aumento maior?
Salvador já sofre com a violência constante com policiais na ativa, imagina a vida dos cidadãos sem a presença deles? Em 2001 quando aconteceu a última greve de policiais (nesta ocasião da PM), a cidade ficou um caos. Carros eram arrombados, lojas de shopping assaltadas etc.
Governos mudam, políticos fazem promessa, mas nada é resolvido. A população que já esteve cansada de 16 anos de carlismo, agora se encontra em dúvida em relação a mudança de governo. Será que foi uma boa escolha? Ora, ainda não podemos afirmar nada, mas agora que tudo esta caminhando para permanecer na mesma, isso sim pode ser afirmado.
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sexta-feira, 28 de março de 2008
quarta-feira, 26 de março de 2008
Bom de saúde
O brasileiro já viveu saudável um dia, mas hoje isso já não pode ser mais afirmado com tanta convicção. No Rio de Janeiro uma doença simples de ser resolvida (segundo especialistas) fez mais uma vitima, completando 31 só este ano. Segundo relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) o índice de infectados no Brasil esta acima do normal, 5%, sendo que o índice considerado normal é 1%. Nos EUA a dengue não matou ninguém no ano passado.
A Bahia é terceiro estado do país em incidência de tuberculose. A cura da doença é simples, desde que o tratamento não seja interrompido por seis meses. O bacilo de Koch ataca o pulmão em 90% das vitimas. Ontem foi o Dia Mundial de Combate à Tuberculose, e na Bahia foi feita uma mobilização pra informar da importância do tratamento.
Em Mato Grosso o Sindicato do Comércio Farmacêutico – SINCOFARMA, alerta para falta de medicamentos para asma, renite, alergias e uso continuo para idosos. Tudo porque empresas que estão devendo a receita, não recolheram ICMS, não podem ter seus produtos exportados.
As maternidades não tem vagas, os leitos dos hospitais estão cheios, não existem UTIs suficientes para atender a população, e agora? A saúde é um bem para todo e qualquer cidadão, como conviver sem acesso a ela? Será que “a solução vai ser alugar o Brasil”?
A saúde pública esta descendo pelo ralo, políticos não fazem nada, todos eles no mínimo freqüentam seus hospitais particulares, com leitos exclusivos, com seus médicos particulares e o pobre depende do SUS (Sistema Único de Saúde), quando este funciona, pois esta falido, falta investimentos, precisamos decretar estado de emergência para saúde publica.
A Bahia é terceiro estado do país em incidência de tuberculose. A cura da doença é simples, desde que o tratamento não seja interrompido por seis meses. O bacilo de Koch ataca o pulmão em 90% das vitimas. Ontem foi o Dia Mundial de Combate à Tuberculose, e na Bahia foi feita uma mobilização pra informar da importância do tratamento.
Em Mato Grosso o Sindicato do Comércio Farmacêutico – SINCOFARMA, alerta para falta de medicamentos para asma, renite, alergias e uso continuo para idosos. Tudo porque empresas que estão devendo a receita, não recolheram ICMS, não podem ter seus produtos exportados.
As maternidades não tem vagas, os leitos dos hospitais estão cheios, não existem UTIs suficientes para atender a população, e agora? A saúde é um bem para todo e qualquer cidadão, como conviver sem acesso a ela? Será que “a solução vai ser alugar o Brasil”?
A saúde pública esta descendo pelo ralo, políticos não fazem nada, todos eles no mínimo freqüentam seus hospitais particulares, com leitos exclusivos, com seus médicos particulares e o pobre depende do SUS (Sistema Único de Saúde), quando este funciona, pois esta falido, falta investimentos, precisamos decretar estado de emergência para saúde publica.
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