“Eu sou Leão da Barra Tradição, eu vermelho e preto eu sou paixão... Pelos cantos do país nosso grito já seu ouviu... Oh oh oh...” Há quatro anos atrás esse hino era cantado pelo Brasil a fora. Hoje em dia a torcida canta e grita esse hino para da forças a equipe para que ela volte a série principal do futebol baiano. Assim como o Bahia e o Galicia, ambos em busca de sua realibilatação, o rubro-negro baiano tenta fazer do passado o seu presente e futuro.
O Esporte Clube Vitória já teve seus momentos de glória na elite do futebol brasileiro. Nascido em 1901 o clube já chegou a ser vice-campeão brasileiro em 1993, mas atualmente encontra-se na Segundona (Série B do Brasileiro). A o rubro-negro baiano luta para voltar a elite do melhor futebol do mundo. Em quarto lugar na classificação com 53% de aproveitamento, o Vitória precisa vencer, pelo menos, quatro das sete partidas que lhe restam.
A diretoria do clube vem trabalhando em prol da melhora da equipe, mas a mesma ainda é muito criticada pela torcida, pois mantém alguns jogadores que não estão correspondendo as expectativas. Para o frentista João Marcelo, a equipe precisa ser renovada, mas com jogadores que estão desempenhando um bom futebol em outros times. “Contrataram o Edilson como esperança, mas ele e nada é a mesma coisa. Ele só veio pra garantir a aposentadoria”, afirma.
Edilson foi uma das contratações feitas para melhorar o quadro técnico, mas, atualmente vem desempenhando um futebol aquém do esperado, marcando, apenas, um golzinho. Outro jogador que a torcida tem pegado no pé, é o lateral Apodi. No começo da temporada o lateral vinha batendo um bolão, mas seu rendimento vem caindo e ele já chegou até a “esquentar” o banco de reservas.
Mudanças de técnicos surtiram efeitos, pois foi dado um passo largo em 2006, quando o Vitória subiu da Serie C para B do Brasileiro, deixando o seu inimigo número 1 na Terceirona. No momento o técnico é Oswaldo Alvarez, o Vadão. Vadão pegou o time com uma campanha irregular, e hoje o time se encontra no G-4 (grupo dos quatro times que subirão para 1ª divisão). O comandante da equipe é um dos que defendem a permanência do atacante Edílson. “A torcida precisa ter paciência com ele”.
Além da contratação de Vadão, outros investimentos surtiram efeito, como a contratação dos atacantes Joãozinho e Índio. O primeiro é o artilheiro do rubro-negro na competição com 13 gols. Já Índio, que ficou conhecido no Campeonato Baiano por comemorar seus gols imitando sues ancestrais – puxando uma flecha e atirando-a em direção ao horizonte, tem ajudado a equipe, mesmo não fazendo gols, pois sua cota de flechas esgotou no Campeonato Baiano.
Para o técnico Vadão, toda partida de agora em diante é vista com uma decisão. A primeira será sábado, contra o Criciúma, às 15 horas (horário de Salvador) no Estádio Manoel Barradas. A expectativa é que a torcida lote o estádio fazendo um bonito espetáculo e incentive o rubro-negro a mais uma vitória. “É importante vencer em casa, planejamos um bonito espetáculo para sábado à tarde. Lotaremos o Barradão”, afirma o líder da torcida organizada Leões da Fiel, Sérgio Santana.
Agora só resta a equipe fazer a sua parte, pois a torcida pretende sacudir o Barradão. O jogo de sábado é considerado jogo de seis pontos, portanto uma vitória irá fazer com que a equipe respire mais aliviada e parta para as próximas partidas com certa tranqüilidade. A torcida não ver a hora de poder enfrentar grandes nomes do futebol brasileiro, e voltar a cantar o hino no rubro-negro baiano do Oiapoque Ao Chuí.
O Esporte Clube Vitória já teve seus momentos de glória na elite do futebol brasileiro. Nascido em 1901 o clube já chegou a ser vice-campeão brasileiro em 1993, mas atualmente encontra-se na Segundona (Série B do Brasileiro). A o rubro-negro baiano luta para voltar a elite do melhor futebol do mundo. Em quarto lugar na classificação com 53% de aproveitamento, o Vitória precisa vencer, pelo menos, quatro das sete partidas que lhe restam.
A diretoria do clube vem trabalhando em prol da melhora da equipe, mas a mesma ainda é muito criticada pela torcida, pois mantém alguns jogadores que não estão correspondendo as expectativas. Para o frentista João Marcelo, a equipe precisa ser renovada, mas com jogadores que estão desempenhando um bom futebol em outros times. “Contrataram o Edilson como esperança, mas ele e nada é a mesma coisa. Ele só veio pra garantir a aposentadoria”, afirma.
Edilson foi uma das contratações feitas para melhorar o quadro técnico, mas, atualmente vem desempenhando um futebol aquém do esperado, marcando, apenas, um golzinho. Outro jogador que a torcida tem pegado no pé, é o lateral Apodi. No começo da temporada o lateral vinha batendo um bolão, mas seu rendimento vem caindo e ele já chegou até a “esquentar” o banco de reservas.
Mudanças de técnicos surtiram efeitos, pois foi dado um passo largo em 2006, quando o Vitória subiu da Serie C para B do Brasileiro, deixando o seu inimigo número 1 na Terceirona. No momento o técnico é Oswaldo Alvarez, o Vadão. Vadão pegou o time com uma campanha irregular, e hoje o time se encontra no G-4 (grupo dos quatro times que subirão para 1ª divisão). O comandante da equipe é um dos que defendem a permanência do atacante Edílson. “A torcida precisa ter paciência com ele”.
Além da contratação de Vadão, outros investimentos surtiram efeito, como a contratação dos atacantes Joãozinho e Índio. O primeiro é o artilheiro do rubro-negro na competição com 13 gols. Já Índio, que ficou conhecido no Campeonato Baiano por comemorar seus gols imitando sues ancestrais – puxando uma flecha e atirando-a em direção ao horizonte, tem ajudado a equipe, mesmo não fazendo gols, pois sua cota de flechas esgotou no Campeonato Baiano.
Para o técnico Vadão, toda partida de agora em diante é vista com uma decisão. A primeira será sábado, contra o Criciúma, às 15 horas (horário de Salvador) no Estádio Manoel Barradas. A expectativa é que a torcida lote o estádio fazendo um bonito espetáculo e incentive o rubro-negro a mais uma vitória. “É importante vencer em casa, planejamos um bonito espetáculo para sábado à tarde. Lotaremos o Barradão”, afirma o líder da torcida organizada Leões da Fiel, Sérgio Santana.
Agora só resta a equipe fazer a sua parte, pois a torcida pretende sacudir o Barradão. O jogo de sábado é considerado jogo de seis pontos, portanto uma vitória irá fazer com que a equipe respire mais aliviada e parta para as próximas partidas com certa tranqüilidade. A torcida não ver a hora de poder enfrentar grandes nomes do futebol brasileiro, e voltar a cantar o hino no rubro-negro baiano do Oiapoque Ao Chuí.
Um comentário:
Olá querido André...
Boas "enquetes",estão realmente informando sem causar cansaço aos leitores!!!Linguagem simples e direta!
Te desejo toda sorte do mundo!
Parabéns.
Ana Carla :p
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